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MÃE DE GUGU LIBERATO REVELA QUE APRESENTADOR POSSUÍA ANEURISMA CEREBRAL, DOENÇA QUE PODE LEVAR À MORTE

Multi Comunicar
Por Multi Comunicar
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MÃE DE GUGU LIBERATO REVELA QUE APRESENTADOR POSSUÍA ANEURISMA CEREBRAL, DOENÇA QUE PODE LEVAR À MORTE
Divulgação/ Record TV
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O aneurisma é uma condição bastante silenciosa, ou seja, na maioria dos casos, as pessoas só descobrem, quando apresentam sinais ou mantêm uma rotina de check-up, como no caso do ex-apresentador Gugu Liberato, falecido em 2019, após um acidente em casa.

A informação que Gugu possuía um aneurisma no cérebro foi compartilhada pela mãe dele, Maria do Céu, durante a série documental “Gugu, Toninho e Augusto”, apresentando a vida e trajetória profissional deste artista, considerado um dos maiores nomes da TV brasileira.

Durante o especial, Maria afirmou ser a única pessoa a ter conhecimento dessa informação, recordando o aviso médico para evitar batidas, pelo risco de rompimento.

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Segundo o cirurgião vascular, membro titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), Josualdo Euzébio Silva, um aneurisma surge da dilatação anormal da artéria, decorrente de diversos motivos, sendo muitas vezes, ligado à genética. Os genes podem fazer com que as paredes se enfraqueçam, ou, que o indivíduo sofra de outras questões de saúde, como a hipertensão e aterosclerose, que também são adquiridas ao longo da vida, com os maus hábitos.

A formação tem potencial para acontecer em qualquer artéria do corpo, como no abdome, pescoço, atrás dos joelhos, nos braços e claro, no cérebro. O tipo que acometia Gugu é considerado o mais comum e, também, o mais letal, em que 50% dos indivíduos podem falecer e a metade dos sobreviventes sofrer com sequelas.

O ano da descoberta não foi revelado, mas pessoas com aneurisma, além dos casos familiares e algumas doenças, a idade avançada, uso de drogas ou de cigarro, ampliam os riscos. 

O aneurisma provoca dores e outros sinais, como taquicardia e tontura, sendo importante buscar ajuda especializada rapidamente. A patologia costuma ser diagnosticada sem querer, durante exames de rotina, que devem ser realizados anualmente.

Josualdo explica que o tratamento varia conforme as características do caso, envolvendo uso de medicamentos, cirurgia para controle, como a inserção de um stent, ou até mesmo, acompanhamento conservador, para quadros considerados de baixo risco.

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