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Seis expressões que os jovens devem evitar numa entrevista de emprego

Entrevistadores estão preparados para lidar com jovens e sabem que eles têm uma forma própria de se comunicar

Fábio Affonso
Por Fábio Affonso
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Seis expressões que os jovens devem evitar numa entrevista de emprego
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Nos meus artigos anteriores, aqui no portal Araraquara News, mostrei o quanto é importante que os jovens se mantenham atualizados, qualificados e não abandonem os estudos. Mais do que isso, as atitudes que terão enquanto empregados também são fundamentais para que continuem nos cargos. Mas, como conseguir o tão sonhado primeiro emprego?

A entrevista de emprego muitas vezes é motivo de nervosismo para quem almeja a vaga. Por isso, é necessário estar muito bem preparado, seguindo dicas elaboradas por especialistas, como algumas que vou mostrar aqui.

No cenário atual, muitas vezes os jovens acabam disputando vagas com pessoas mais experientes no mercado de trabalho que, vendo a escassez nas oportunidades, aceitam cargos com um salário que seria oferecido para esse início de carreira. Desta forma, a concorrência fica ainda mais acirrada, já que, com esses empecilhos, conquistar a experiência na profissão se torna ainda mais difícil.

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Ao buscar a colocação no mercado do trabalho, o jovem passa por uma fase de transição. Por isso, muitas vezes não se atenta a coisa básicas que deve mudar para que esteja de acordo com o que pede o novo cenário que enfrentará. A seguir, darei dicas de expressões que esse público deve evitar em uma entrevista de emprego. Confira:

“Tipo”

Muitos jovens têm o costume de usar “tipo” com frequência na hora de formular uma frase. A palavra é colocada em diversos contextos e substitui outras expressões. Em uma sentença em que outros termos poderiam ser utilizados, como é o caso de “por exemplo”, o “tipo” facilmente entra neste lugar – e por diversas vezes – o que mostra um vocabulário limitado. Demonstrar essa deficiência na língua portuguesa em uma primeira conversa com um possível empregador não é o indicado.

“Gírias”

As gírias também são um problema para o ambiente de trabalho. Neste momento, por mais que seja comum entre os jovens, eles devem se esforçar para evitar essas palavras. Devem, ainda, utilizar a forma correta da língua portuguesa, tentando sempre formular as frases corretamente, usando o plural. De nada adianta saber muito sobre um determinado assunto e ser qualificado, se a mensagem não for passada de maneira clara.

“Não”

Quando estiverem sendo entrevistado, os candidatos devem evitar usar o “não” para responder as perguntas. A utilização constante da palavra vai impactar negativamente o empregador. Por isso, as expressões positivas devem ser mais escolhidas, para demonstrar entusiasmo com aquela vaga e até mesmo com a vontade de aprender enquanto estiver ocupando o cargo, mesmo que o jovem ainda seja inexperiente.

“Odeio”

Esta é outra palavra negativa que deve ser evitada em qualquer ocasião. Por mais que seja algo que o candidato realmente odeie – seja isso exercer uma função específica ou alguma outra experiência que teve – ele devem encontrar outra maneira de se comunicar e falar sobre o tema.

“Não Sei”

O candidato deve ser claro ao conversar com o recrutador. Por mais que os jovens sintam essa pressão do início da carreira, é necessário responder a todos os questionamentos, independente se a resposta estará certa ou errada. Expressões que geram dúvidas, como “não sei” ou “meio que” não devem ser usadas durante as entrevistas.

Palavrões

Por mais que pareça óbvio, é importante lembrar que as palavras de baixo calão não devem ser usadas em qualquer circunstância em um emprego. Menos ainda, quando se está buscando por ele. É necessário tomar muito cuidado com as palavras escolhidas, principalmente para aqueles que utilizam os palavrões com muita frequência do dia a dia.

É importante que o candidato a uma vaga se prepare para a entrevista. Converse com outras pessoas e peça a elas que apontem, em sua fala, o que pode ser melhorado. Não leve os apontamentos como críticas, mas como oportunidades para melhorar e se esforce. Sem dúvida, você conseguirá se sair muito melhor com treino e dedicação!

 

 

*Fábio Affonso é franqueador da MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental, uma rede com 35 escolas no estado de São Paulo. Apaixonado por ensino profissionalizante, ele idealizou o Coaching Max, primeiro programa de coaching para jovens, oferecido exclusivamente aos alunos da MicroPro como parte da estratégia de desenvolvimento comportamental da marca.

FONTE/CRÉDITOS: Fábio Affonso é franqueador da MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental
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