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Desde o início da pandemia, a modalidade de trabalhar à distância, usando a internet, se tornou cada vez mais popular. Contudo, após quase 4 anos, diversas empresas têm pedido o retorno de seus funcionários para uma atuação presencial. Alguns estudos, como o realizado pelo Infojobs e Grupo TopRH, revelaram que 64,4% das pessoas trabalhando home office e que precisaram voltar ao presencial sentiram uma piora na qualidade de vida, assim como se tornaram menos produtivos (58,3%).
É possível perceber uma queda no número de oportunidades online, assim como superiores que pedem à equipe para se locomover diariamente, ou em alguns dias da semana ao serviço, para que possa trabalhar diretamente na empresa.
Segundo a advogada do escritório Vasconcelos Rodrigues de Oliveira Advogados Associados, Maria Inês Vasconcelos, os dois métodos têm suas vantagens e desvantagens, sendo que não existe uma verdade universal sobre preferências. Algumas pessoas estão de acordo com o retorno, preferindo um cotidiano cercado de companheiros, outras, se acostumaram e afirmam uma mudança positiva, com a ausência de desejo de sair do conforto do lar.
Quando as responsabilidades migraram para casa e o online, diversas análises sobre essa realidade e as reais cobranças de um trabalho presencial aconteceram, como o desgaste da locomoção, os gastos e também as tarefas desnecessárias, que seriam resolvidas com um e-mail.
Então, porque diversas companhias ainda existem nessa medida? Quais seriam os direitos dos contratados em situações como essa? E como buscar reverter situações desgastantes do presencial, de maneira positiva?
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